Paróquia Cristo Ressuscitado
domingo, 28 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Quem foi Santa Clara?
TRÍDUO EM LOUVOR A SANTA CLARA
DIAS: 11,12 E 13 DE AGOSTO
ÁS 20 HORAS
NA COMUNIDADE SÃO FRANCISCO
O seu nome já diz tudo: “Clara de nome, mais clara ainda pela sua vida, claríssima em suas virtudes” (1 C 18). O nome foi dado por sua mãe, que sentindo chegar a hora do parto, orava na Igreja, de frente ao Crucificado, implorando a graça de um parto feliz, quando ouviu uma voz lhe dizer: “Não receies senhora, porque de ti nascerá, sã e salva, uma luz de brilho mais claro que o próprio dia” (LCL 2).
Fiel a esta profecia, sua mãe Hortolana a batizou com o nome de Clara. Detalhe: na mesma pia batismal que o pobre de Assis, São Francisco, havia sido batizado doze anos antes. Era o ano de 1193.
Seu pai era cavaleiro e sua mãe provinha de uma família de aristocratas. Recebera boa educação e fora preparada, como uma jovem pertencente a nobreza, para um promissor casamento.
Motivada pelo testemunho e pelas palavras de Francisco, decide abandonar a casa paterna, vender seus bens aos pobres e viver pobremente num mosteiro, juntamente com outras irmãs. Era o ano de 1210.
A forma de vida das Irmãs Pobres de São Damião, nome que Clara dera ao seu pequeno grupo, consistia em viver o Evangelho em absoluta pobreza e fraternidade. Clara foi a primeira mulher a escrever uma regra e ser aprovada pela Igreja.
Nisso podemos ver que Clara foi uma jovem decidida. Desde que descobrira que havia um “Nobre Cavalheiro” digno de seu amor, lançou-se sem reservas nos seus braços, tornando-se assim “Sponsa Christ”, esposa de Cristo.
Sua aliança com o Esposo da alma é para o sempre. Com Ele e por Ele, suporta todas as provações, ultrapassa todos os obstáculos. Tudo isso, sem queixas e arrependimentos. É a perfeita alegria que lhe ensinara seu Pai espiritual, São Francisco de Assis.
Clara é ao mesmo tempo encantadora e desconcertante. Clara atrai, mas também incomoda. Deve ser por isso que cada época é salva pelo Santo que mais a contradiz.
Amou e serviu até o fim e morreu, após longos anos de sofrimento, como sempre vivera, feliz, deixando para toda a Igreja um legado de santidade e uma família numerosa de filhas. O ano era o de 1253.
Trecho do Livro: Consagração, conversão levada ao extremo
Pe. Gilson Sobreiro
quinta-feira, 9 de junho de 2011
TRIDUO À SANTO ANTONIO
A VIDA DE SANTO ANTÔNIO
Fernando de Bulhões (verdadeiro nome de Santo Antônio), nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195, numa família de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou. Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana, na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos. Após um ano de catequese nesse país, teve de deixá-lo devido a uma enfermidade e seguiu para a Itália. Indicado professor de teologia pelo próprio são Francisco de Assis, lecionou nas universidades de Bolonha, Toulouse, Montpellier, Puy-en-Velay e Pádua, adquirindo grande renome como orador sacro no sul da França e na Itália. Ficaram célebres os sermões que proferiu em Forli, Provença, Languedoc e Paris. Em todos esses lugares suas prédicas encontravam forte eco popular, pois lhe eram atribuídos feitos prodigiosos, o que contribuía para o crescimento de sua fama de santidade.
A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados, alguns dos quais seriam reunidos e publicados entre 1895 e 1913. Dentro da Ordem Franciscana, Antônio liderou um grupo que se insurgiu contra os abrandamentos introduzidos na regra pelo superior Elias.
Após uma crise de hidropisia (Acúmulo patológico de líquido seroso no tecido celular ou em cavidades do corpo). Antônio morreu a caminho de Pádua em 13 de junho de 1231. Foi canonizado em 13 de maio de 1232 (apenas 11 meses depois de sua morte) pelo papa Gregório IX.
A profundidade dos textos doutrinários de santo Antônio fez com que em 1946 o papa Pio XII o declarasse doutor da igreja. No entanto, o monge franciscano conhecido como santo Antônio de Pádua ou de Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, objeto de grande devoção popular.
Sua veneração é muito difundida nos países latinos, principalmente em Portugal e no Brasil. Padroeiro dos pobres e casamenteiro, é invocado também para o encontro de objetos perdidos. Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.
Início do Tríduo:
Sábado Dia 11 de Junho às 20 horas
Domingo Dia 12 de Junho às 17h 30min
Segunda-feira Dia 13 de Junho às 20 horas
Local: Paróquia Cristo Ressuscitado
Com bela Quermesse todas as noites (vinho quente,quentão, milho verde, e muito mais....)
quinta-feira, 26 de maio de 2011
REBANHÃO DA FAMÍLIA
A Paróquia junto com a Pastoral da família convida todos os casais para um final de semana de muita oração, partilha e pregações com Sebastião, num grande Rebanhão para as Famílias.
Você é nosso convidado especial “Famílias Renovadas e restauradas pelo poder do Espírito Santo”.
“Continuem a ser berços onde nasce a vida humana abundantemente e generosamente, onde se acolhe, se ama, se respeite a vida desde a sua concepção até o seu fim natural”. (Bento XVI)
Dia: 28 de maio – Sábado
Horário: 18 horas
29 de maio – Domingo
Horário: 08 horas
Encerramento com Santa Missa por Cura
e Libertação às 16 horas
Local: Paróquia Cristo Ressuscitado
Rua Ilha Dos Marinheiros, 164 Jd. Campos
Tel. 2515-0238 / www.cristoressuscitado.org
terça-feira, 24 de maio de 2011
II SEMANA DE LITURGIA
A Paróquia Cristo Ressuscitado convida a todos para a II Semana de Liturgia
Com Padre Manoel Olavo.
Que acontecerá do dia 25 à 27 de maio às 20 horas
Na Paróquia
Rua Ilha dos Marinheiros, 164 Jd. Campos - SP
Fone: 2515-0238
e-mail: contato@cristoressuscitado.org
" A liturgia da Terra é a antecipação da liturgia do Céu."
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Programação Tríduo Santa Rita
Dia 20 – Sexta-Feira às 20 horas
Padre Paulo Cezar
Liturgia: Santa Paulina
João Paulo
Vicentinos
Dia 21 – Sábado às 20 horas
Padre Sizinando Jorge
Liturgia: Nossa Senhora
São Francisco
Grupo de Oração
Dia: 22 – Domingo às 17:30 horas
Padre Antonio Oliveira
Liturgia: Apostolado da Oração
Legião de Maria
Equipe Santa Rita
Local: Paróquia Cristo Ressuscitado
Rua Ilha dos Marinheiros, 164 Jd. Campos
Fone: 2515-0238
sexta-feira, 13 de maio de 2011
TRÍDUO EM HONRA E LOUVOR A SANTA RITA
INICIO TRÍDUO:
20 de Maio às 20 horas, na Paróquia
Santa Rita de Cássia ou Santa dos Impossíveis, como é geralmente conhecida a grande advogada dos aflitos, nasceu em Rocca Porena, perto de Cássia (Itália), em 22 de Maio de 1381, tendo por pais Antônio Mancini e Amada Ferri. O nascimento da Santa foi precedido por sinais maravilhosos e visões celestiais que fizeram seus pais perceberem algo da futura e providencial missão de Rita, que seria colocada no mundo para instrumento da misericórdia de Deus em favor da humanidade sofredora.
Desde jovem, Rita tinha intenção de ser religiosa, mas seus pais, temendo que ela ficasse sozinha, resolveram casá-la com um jovem de família nobre, mas de temperamento excessivamente violento. Ela suportou pacientemente tal situação por 18 anos. Como ele tinha muitos inimigos, foi assassinado. A viúva suportou a dolorosa perda, perdoando os assassinos. Porém, crescia em seus filhos o desejo de vingança. Rita pediu que Deus os levasse, pois seria melhor que outra tragédia. Assim, perdeu os filhos. Rita estava livre para dedicar-se a Deus e pediu para entrar no Convento das religiosas Agostinianas da cidade. Mas naquela comunidade só podiam entrar virgens. Então, ela transformou sua casa num claustro, onde rezava as orações habituais das religiosas.
Uma noite, enquanto rezava, ouviu três batidas violentas em sua porta e uma voz lá de fora dizia: “Rita! Rita!”. Abriu a porta e viu em sua frente três Santos, que rapidamente a levaram ao Convento onde havia sido negada três vezes. Os mensageiros fizeram-na entrar, apesar das portas estarem fechadas, e deixaram Rita de Cássia em um dos claustros. Depois desapareceram.A superiora ficou fascinada com essa manifestação Divina. As religiosas decidiram por unanimidade que a viúva fosse recebida. Admitida noviça Rita começou a trabalhar para realizar seus desejos. Consagrou-se à oração e penitência, seu corpo foi seguidamente flagelado. Passava os dias a pão e água e noites sob vigília e oração.
Certo dia pediu com extraordinário fervor que um estigma de Jesus aparecesse para sentir a dor da redenção. Em uma visão, Rita recebeu um espinho cravado em sua testa. A chaga ficou por toda a vida e ainda pode-se vê-la em sua cabeça conservada intacta com o resto do corpo.
Um dia uma parente foi visitá-la, ela agradeceu a visita e ao se despedir pediu que lhe trouxesse algumas rosas do jardim. Como era inverno e não tinha rosas, pensaram que Rita estava delirando e sua visitante não ligou para seu pedido. Como para voltar para casa teria que passar pelo jardim olhou e se surpreendeu ao contemplar quatro lindas rosas que se abriram entre os ramos secos. Admirada do prodígio, entrou no jardim, colheu as flores e as levou ao Convento de Cássia. Nesta época, Rita estava muito doente e morreu em 22 de Maio de 1457.
No dia seguinte, seu corpo foi colocado na Igreja do Convento. Todos os habitantes da cidade foram venerar a religiosa.
Santificação e corpo intacto
No século XVII foi beatificada e em 24 de Maio de 1990, canonizada. O corpo de Santa Rita de Cássia continua conservado intacto até hoje. Qualquer pessoa pode contemplá-la na Igreja do Convento de Cássia, dentro de um relicário de cristal. Depois de tantos anos, seus membros ainda têm flexibilidade e pela expressão do rosto, parece estar dormindo.
Assinar:
Postagens (Atom)